Desde o dia 12 de julho a água que escorre pela torneira das cerca de 9 milhões de pessoas abastecidas pelo Sistema Cantareira na capital e Região Metropolitana de São Paulo é a do chamado volume morto - reserva represada abaixo do nível das comportas da Sabesp. Pelos cálculos mais pessimistas, todo o estoque do volume morto deve acabar em outubro. Até lá, o governo de São Paulo espera que as chuvas voltem a cair no manancial, normalizando os reservatórios. Desta forma, afirma a Sabesp, o abastecimento de água na Grande São Paulo estaria garantido até meados de março de 2015. Contar com a chuva, contudo, pode ser uma estratégia arriscada. Especialistas ouvidos pelo site de VEJA afirmam que medidas contra a crise deveriam ter sido tomadas enquanto havia maior volume de água disponível - e que a possibilidade de faltar água em São Paulo é real. A seguir, oito questões para entender por que a situação chegou a tal ponto.
Sistema Cantareira: Como era antes da falta d' água e como ficou depois da falta d' água, falta de chuvas e falta de economizar água! Água se economizar não vai faltar! Vamos economizar água, ponham a mão na consciência e economizem água! se cada um fazer a sua parte economizando água, a crise de água não ira acabar mas ira diminuir muito mais que a metade! Não lavem carros, lavem apenas com os baldes juntados da água da chuva, não demorem muito nos banhos, não desperdicem água, esperem as louças juntarem um pouco para lavar, ensaboe primeiro com a torneira desligada e depois enxaguem tudo de uma vez! Na hora de escovar os dentes feche a torneira só abra para enxaguar! Lave roupas uma vez por semana! Vamos parar de desperdiçar água!!!
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