terça-feira, 22 de setembro de 2015

Poema sobre a escassez.

Na natureza nada independe
Somos tudo de uma vez
Todos esses sistemas são falsos
Só dinheiro, trabalho e escassez

Tudo é mentira e a mentira prevalece
É só acreditar.
O mal da humanidade é o ser humano
É só ter fé: ajoelhar e rezar

Podemos ter democracia
Ou muita riqueza concentrada

Mas nunca os dois
De uma só vez
Lucro = escassez

Não há professor
Líder, dono ou salvador
Não há nenhum mestre ou mentor

Alterar, erradicar
Destruir e aniquilar talvez
O lucro = escassez.




Tratamento de água e doenças!

A água é um fator importante para toda espécie de vida, e com o passar dos anos ela vem sendo ameaçada pela poluição. É interessante saber sobre o processo de potabilização, que se define como um conjunto de tratamentos físicos e químicos que a água destinada ao consumo humano deve passar.
1- Filtração: a água poluída é filtrada para a retirada de partículas grandes de sujeira e facilitar no tratamento posterior.
2- Floculação: a água então recebe duas substâncias: cal hidratada, que é responsável pela correção do pH, e sulfato de alumínio, que faz com que as partículas de sujeira se juntem, formando pequenos coágulos.
3- Decantação: após a floculação a água vai para a decantação, onde ficará parada para que os flocos mais pesados que a água se depositem no fundo.
4- Filtros de Carbono: nesta etapa, a água decantada, ou seja, já sem os flocos, passa por filtros formados por camadas de areia, de carbono e de turfa (material de origem orgânica, que se forma no estágio inicial do processo de transformação natural de restos de vegetais em carvão mineral).
5- Desinfecção: a água chegará neste processo praticamente limpa, mas não livre de microorganismos. Sendo assim, ela receberá o cloro que elimina os germes nocivos à saúde.

Etapas do tratamento de água
A água é essencial na vida do homem, mas ela precisa ser convenientemente tratada, porque a água sem tratamento quando ingerida pode ser responsável pela transmissão de muitas doenças como:
• amebíase;
• giardíase;
• gastroenterite;
• febres tifóide e paratifóide;
• hepatite infecciosa;
• cólera.
Estas são as chamadas doenças de veiculação hídrica. A água também pose estar ligada à transmissão de algumas verminoses como a teníase, a esquistossomose, ascardíase, ancilostomíase e oxiuríase.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Sistema Cantareira.

   O Sistema Cantareira ou Sistema Produtor de Água Cantareira, conhecido atualmente como um dos maiores do Planeta, foi constituído em meados de 1960, como uma iniciativa do governo de São Paulo para transformar o abastecimento de água da área metropolitana paulista em um processo mais resistente.
  Para tanto, várias represas foram construídas próximas às nascentes da bacia do Rio Piracicaba, com o objetivo de transplantar água deste complexo para a Bacia do Alto Tietê, produzindo assim o suficiente para prover a Grande São Paulo - 8,8 milhões de habitantes das zonas norte, central, uma fração das regiões leste e oeste -, os municípios de Franco da Rocha, Francisco Morato, Caieiras, Osasco, Carapicuíba e São Caetano do Sul, sem esquecer da porção que cobre as cidades de Guarulhos, Barueri, Taboão da Serra e Santo André.
  Este Sistema abrange um espaço que compreende 2.279,5 Km², incluindo quatro cidades mineiras - Camanducaia, Extrema, Itapeva e Sapucaí-Mirim -, e 8 municípios em São Paulo - Bragança Paulista, Caieiras, Franco da Rocha, Joanópolis, Nazaré Paulista, Mairiporã, Piracaia e Vargem.
  São cinco as bacias hidrográficas que compõem o Sistema Cantareira, somadas aos seis reservatórios conectados entre si por túneis subterrâneos não naturais, aos canais e bombas que perfazem uma média de 33 m3/s para o consumo de metade da população da região metropolitana de São Paulo. Este potencial hidrográfico diminui a quantidade de água produzida pelo Rio Piracicaba e por seus afluentes.
  Na Bacia do Alto Tietê a contribuição vem do rio Juquery; na do Piracicaba a água flui dos reservatórios Jaguari-Jacareí, os quais em grande parte banham Minas Gerais; também o Rio Cachoeira, integrante do Sistema, está localizado em solo mineiro. Sendo assim, 45% do potencial hidrográfico procede do estado de Minas.
  A Sabesp foi a responsável pela construção de represas essenciais para o fornecimento de água própria para consumo em São Paulo – Paulo de Paiva Castro e Atibainha. Suas águas fluem até a represa Paulo de Paiva Castro e então são conduzidas por tubulações até a Estação Elevatória de Santa Inês, a qual jorra seu potencial hidrográfico para o topo da Serra Cantareira e daí para a Estação de Tratamento de Água de Guaraú.
  Mudanças drásticas no ambiente em que o Sistema Cantareira está localizado ocorreram desde que ele foi implantado. Esta área, que era um território essencialmente rural, se transformou gradualmente, à medida que os reservatórios e as estradas que cruzam a região foram edificados, subvertendo a disposição social e econômica das cidades que compõem o complexo abastecedor.
  Este meio, antes preservado como um recanto natural, está cada vez mais sujeito à ação humana, como define uma expressão criada recentemente justamente para descrever o fenômeno da interferência do Homem no ambiente a sua volta – o meio antrópico. O ser humano ocupa 73% da região. Hoje é possível encontrar na Cantareira somente 21% do solo preenchido pela Mata Atlântica, o que certamente causa inquietação nesta era de aquecimento global.

Fonte: http://www.infoescola.com/hidrografia/sistema-cantareira/





Como o Cantareira esta nos dias de hoje!




Vamos refletir um pouco sobre a falta d' água?


  Com os crescentes conflitos sobre a Falta de ÁGUA, não somente do Brasil (no momento em especial em São Paulo), mas também no MUNDO, finalmente nos parece que agora sim, a consciência nos bate a porta, ou melhor as torneiras, chuveiros e todas as nossas fontes de ÁGUA de nossas residenciais e comércios.

Disponível: youtube.com/watch?v=YqTzWiCiBZw

A situação do Sistema Cantareira nos dias atuais.

Desde o dia 12 de julho a água que escorre pela torneira das cerca de 9 milhões de pessoas abastecidas pelo Sistema Cantareira na capital e Região Metropolitana de São Paulo é a do chamado volume morto - reserva represada abaixo do nível das comportas da Sabesp. Pelos cálculos mais pessimistas, todo o estoque do volume morto deve acabar em outubro. Até lá, o governo de São Paulo espera que as chuvas voltem a cair no manancial, normalizando os reservatórios. Desta forma, afirma a Sabesp, o abastecimento de água na Grande São Paulo estaria garantido até meados de março de 2015. Contar com a chuva, contudo, pode ser uma estratégia arriscada. Especialistas ouvidos pelo site de VEJA afirmam que medidas contra a crise deveriam ter sido tomadas enquanto havia maior volume de água disponível - e que a possibilidade de faltar água em São Paulo é real. A seguir, oito questões para entender por que a situação chegou a tal ponto.
          Sistema Cantareira: Como era antes da falta d' água e como ficou depois da falta d' água, falta de chuvas e falta de economizar água! Água se economizar não vai faltar! Vamos economizar água, ponham a mão na consciência e economizem água! se cada um fazer a sua parte economizando água, a crise de água não ira acabar mas ira diminuir muito mais que a metade! Não lavem carros, lavem apenas com os baldes juntados da água da chuva, não demorem muito nos banhos, não desperdicem água, esperem as louças juntarem um pouco para lavar, ensaboe primeiro com a torneira desligada e depois enxaguem tudo de uma vez! Na hora de escovar os dentes feche a torneira só abra para enxaguar! Lave roupas uma vez por semana! Vamos parar de desperdiçar água!!!